Mídia. Muitas vezes, uma expressão que, nos dias de hoje, assusta a qualquer um que nada contra a corrente do “sistema”, afinal é, geralmente, associada com “publicidade” e “alienação”. Mas muitos VIVOS suburbanos se utilizam de uma “mídia” para dar voz aos seus anseios libertários, revolucionários, nervosos, prazerosos, divertidos ou fanáticos. Uma “mídia independente”, de rua, de próprio punho, feita de suor e braços.
O fanzine.
A palavra fanzine é formada por outras duas de origem inglesa: fanatic magazine, literalmente, “revista de fã”. Uma publicação sem restrições mercadológicas, o fanzine expressa o que seus criadores quiserem, idéias e mensagens próprias, quase como um panfleto. Sobre os mais variados assuntos, o fanzine circula pelo submundo do pop-cult como propagador, como mensageiro dos ventos.
De caráter totalmente independente, uma legítima mídia de rua, o fanzine, dentro de movimentos sociais, culturais, políticos ou apolíticos, artísticos e afins prima pela sua honestidade. Nas mãos certas é uma ferramenta decente de luta, de resistência e de comunicação. Pelo esforço de quem o edita, chega àqueles que precisam dele, que podem multiplicá-lo. Sim, legítima mídia contracultural.
O fanzine.
A palavra fanzine é formada por outras duas de origem inglesa: fanatic magazine, literalmente, “revista de fã”. Uma publicação sem restrições mercadológicas, o fanzine expressa o que seus criadores quiserem, idéias e mensagens próprias, quase como um panfleto. Sobre os mais variados assuntos, o fanzine circula pelo submundo do pop-cult como propagador, como mensageiro dos ventos.
De caráter totalmente independente, uma legítima mídia de rua, o fanzine, dentro de movimentos sociais, culturais, políticos ou apolíticos, artísticos e afins prima pela sua honestidade. Nas mãos certas é uma ferramenta decente de luta, de resistência e de comunicação. Pelo esforço de quem o edita, chega àqueles que precisam dele, que podem multiplicá-lo. Sim, legítima mídia contracultural.

Exemplo underground de cultura, os fanzines tem força histórica: foram marcantes nos movimentos franceses de contra-cultura do ano de 1968.
Trago nesse blog uma motivação “fanzinesca”, como se fosse um zine digital. Voltando a citar pensamentos de Gramsci, vejo o fanzine como uma maneira de não subjugação cultural, uma maneira de utilizar espaços abertos dentro do próprio sistema para lutar.
Trago nesse blog uma motivação “fanzinesca”, como se fosse um zine digital. Voltando a citar pensamentos de Gramsci, vejo o fanzine como uma maneira de não subjugação cultural, uma maneira de utilizar espaços abertos dentro do próprio sistema para lutar.