Às vezes dói lá dentro, lá no fundo do ser existencial...e dá vontade de escrever. Meio sem rótulo, meio sem jeito, meio sem rumo. O incômodo é poético demais para zanzar na cabeça do homem sem gerar frutos maduros, sem incomodar outros.
De repente uma raiva, uma lágrima, um sorriso, um tesão...soa uma música e saem as palavras como sangue de uma ferida profunda. Me deem espaço, para gritar, para odiar tudo e todos! Sozinho! Ou não!
Um lugar. Um difícil lugar. Um espaço para ser, além da carcaça...de idéias! Como diria um personagem CONTRACULTURAL que gosto pra caralho: "ideias são a prova de balas"!
nem herói, nem vilão; não lúcido o bastante, nem demasiado louco; nem eu, nem ninguém; interno, mas mais livre que todos lá fora; educador, contraculturado e anti-magnífico; amante de uma linda Condessa underground; vivo e cadáver.
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